O que é inteligência artificial?

O conceito de inteligência surgiu na década de 50 com um grupo de cientistas questionando a possibilidade de máquinas desenvolverem atividades humanas. No ano de 1955, o americano John McCarthy utilizou o termo e no ano seguinte realizou uma conferência sobre o assunto.

A inteligência artificial tem como objetivo realizar funções humanas com eficiência, mais do que isso, os sistemas têm sua base de dados, e a partir daí é possível que realizem suas funções sem auxílio da mente humana, e encontre soluções a partir do reconhecimento de um padrão de dados.

O funcionamento do sistema ocorre a partir de um software que é o programa capaz de orientar quais serão os movimentos da máquina ou plataforma, como auxílio do algoritmo são criadas sequências complexas que possibilitam a resolução de problemas.

Antes que imagine “Será que vou ser substituído?” entenda que esse não é o propósito da ferramenta, mas sim que homem e máquinas andem em conjunto, diminuindo o esforço humano para algumas demandas, e consequentemente aumentando a qualidade de vida dos funcionários

Diversas empresas já aderiram a técnica para transformar a experiência de seus usuários, como por exemplo o chatbot que faz o atendimento online sanando dúvidas dos usuários de algum serviço específico.
 

 Como funciona cada inteligência artificial?

As principais definições são as seguintes:

• Inteligência Artificial Limita (ANI)
• Inteligência artificial geral (AGI)
• Superinteligência (ASI)

Veja como cada uma funciona:

Inteligência Artificial Limita (ANI) – Armazenam grandes quantidades de dados e executam tarefas complexas, mas mantêm o foco no objetivo para o qual foram programadas.

Eles têm limitações de memória porque pertencem a um tipo mais antigo de inteligência artificial. Além disso, eles não usam o que já aprenderam para tomar decisões atuais. As respostas baseadas em estímulos são raras em máquinas reativas devido às baixas restrições de armazenamento de dados.

Inteligência artificial geral (AGI) – Esse tipo é “IA forte” ou “nível humano” porque é capaz de resolver tarefas semelhantes aos humanos. Ele aprende por meio de técnicas de aprendizado de máquina, além de entender e responder a estímulos específicos. Além disso, o modelo pode ser aplicado a tarefas que o ANI não executa.

Superinteligência (ASI) –  A superinteligência (ASI) é o futuro da inteligência artificial e ainda está sendo pesquisada por grandes centros científicos. Essa tecnologia pode ter a capacidade de armazenar dados ou tomar decisões melhor do que os humanos. Se considerarmos o potencial da habilidade humana, a tendência do ASI é ser flexível, realizar cálculos um pouco difíceis ou mais avançados, realizar funções impossíveis.

Tipos de inteligência artificial

Agora que já sabe o que é este termo, deve estar se perguntando onde ele se encaixa no nosso dia a dia, veja abaixo:

Chatbot: O sistema utilizado no chatbot permite que todo o atendimento ocorra com uma linguagem natural e com respostas humanizadas para que a experiência do usuário seja de qualidade e para que haja atendimento 24 horas por dia sem a necessidade de obter funcionários por dois turnos.

Carros autônomos: São aqueles que não precisam de motoristas para serem guiados, tecnologia que fornece dados para os algoritmos orientarem os movimentos.

GPS: A cada momento os sistemas de rotas aparecem com alguma novidade, causando dúvidas entre os motoristas, mas que seguem utilizando, pois a interpretação de dados é capaz de sugerir melhores caminhos, com menor porcentagem de trânsito e engarrafamentos.

Site de lojas: Nessas plataformas, após o primeiro acesso e primeira escolha será possível acompanhar sugestões de cores, valores, sistema de entrega que se encaixam no padrão do consumidor, tudo isso baseado nas navegações já realizadas pelo lead.

Chat – Redes sociais: Alguma vez nas redes sociais antes que pudesse responder apareceu uma sugestão do que dizer? Bom, isso também é inteligência artificial reconhecendo o que seu usuário costuma responder de acordo com o que está escrito  antes mesmo que ele digite.

Inteligência artificial no mercado imobiliário

A inteligência artificial tem sido amplamente utilizada no mercado imobiliário para automatizar processos, melhorar a eficiência e fornecer insights valiosos. Algumas das aplicações incluem:

Análise de dados: A IA pode analisar grandes quantidades de dados imobiliários, como preços de venda, locais e tendências de mercado, para ajudar a tomar decisões informadas sobre investimentos e valorização de imóveis.

Marketing imobiliário: A IA pode ser usada para personalizar campanhas de marketing, selecionar o público-alvo ideal e otimizar a apresentação de propriedades para atrair compradores ou inquilinos.

Vistoria de imóveis: A IA pode ser utilizada para realizar inspeções remotas de imóveis, ajudando a identificar possíveis problemas e melhorando a eficiência do processo.

Gerenciamento de imóveis: A IA pode ser usada para automatizar tarefas repetitivas, como agendamento de visitas a imóveis e gerenciamento de contratos, melhorando a eficiência do escritório imobiliário.

Em resumo, a inteligência artificial está transformando o mercado imobiliário, oferecendo soluções mais eficientes e ajudando a tomar decisões informadas.

Se você adorou saber dessas informações, não deixe de compartilhar com aquele amigo heavy user da tecnologia. Nos vemos em breve!